Me chamo Jaqueline e meu marido Marcelo é dissecado desde de 2019.
Ele é hipertenso e na época não controlado, no dia que ele dissecou passamos por
dois hospitais e saímos com diagnóstico de um quadro psicológico, sem exames e
muito menos medicações.
Pela manhã percebi que ele já não conseguia levantar, as pernas estavam brancas e
fomos para outro hosp. chegando lá já pediram tomo e encaminharam para uti, com
diagnóstico de Dissecção tipo B do arco até a ilíaca esquerda, e luz falsa no rim
esquerdo, lá permaneceu por um mês internado.
Dali em diante começamos uma luta entre consultas, exames e medicações.
O tratamento é clínico com betabloqueadores.
Hoje tentamos viver uma vida no máximo possível normal, mais sempre vem o medo, e
as dúvidas.
Por muito pouco, talvez naquela manhã se não tivéssemos ido para outro hospital, nem
sei oq teria acontecido!
Eu o acompanho, leio, pesquiso e tento conhecer o máximo de pessoas na mesma
condição que ele, para aí sim tentar entender mais sobre Dissecção!
Essa é a nossa história reduzida em muitas coisas que passamos nesses quase 2 anos!
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